Hoje na madrugada estava assistindo um filme chamado: Separados pelo casamento
Isso me levou a pensar como realmente a arte imita a vida, como um simples filme retrata ás vezes as realidades da vida e a maioria das pessoas nem nota.(pois só esta assistindo um filme).
O caso é que o filme em questão fala sobre a quebra de um relacionamento de duas pessoas que se gostam...e que não queriam se separar, parece absurdo os motivos que levaram ao fim(coisa de filme diriam uns) mas eu me pergunto até onde os motivos eram absurdos?
Quantas vezes destruimos nossas relações por motivos absurdos, pequenos e infantis?Quanto mais eu observo a vida, mais percebo que a maior dificuldade do ser humano é se relacionar com a sua própria espécie(absurdo não?), quando isso deveria ser o mais fácil...(já que temos a tão falada inteligência, sabedoria, racionalidade, coisa que os animais irracionais não tem.)
Mas a verdade é que relacionar se não e fácil, seja essa relação entre homem e mulher, pais e filhos, irmãos, amigos, colegas, sócios ou até mesmo simples vizinhos; não e fácil porque toda relação tem dois pesos e duas medidas ou seja momentos de ganhar terreno e momentos de ceder terreno, mas a maioria de nós não quer ceder e sim ganhar...ganhar sempre. Numa relação sempre existe mais de um...e isso significa gostos, pensamentos, opiniões diferentes das nossas e se não cedemos espaços para novas ideias alem das nossas como vamos conviver com os outros? Eu acredito que em uma relação e primordial o respeito ao outro, o direito de não pensar como eu, não sentir como eu...É isso o que nos faz crescer como pessoas, como espíritos...
Amar alguém não nos da a garantia de sucesso, mas eu ainda acho que é um risco que vale a pena...
(Solbarreto)
Isso me levou a pensar como realmente a arte imita a vida, como um simples filme retrata ás vezes as realidades da vida e a maioria das pessoas nem nota.(pois só esta assistindo um filme).
O caso é que o filme em questão fala sobre a quebra de um relacionamento de duas pessoas que se gostam...e que não queriam se separar, parece absurdo os motivos que levaram ao fim(coisa de filme diriam uns) mas eu me pergunto até onde os motivos eram absurdos?
Quantas vezes destruimos nossas relações por motivos absurdos, pequenos e infantis?Quanto mais eu observo a vida, mais percebo que a maior dificuldade do ser humano é se relacionar com a sua própria espécie(absurdo não?), quando isso deveria ser o mais fácil...(já que temos a tão falada inteligência, sabedoria, racionalidade, coisa que os animais irracionais não tem.)
Mas a verdade é que relacionar se não e fácil, seja essa relação entre homem e mulher, pais e filhos, irmãos, amigos, colegas, sócios ou até mesmo simples vizinhos; não e fácil porque toda relação tem dois pesos e duas medidas ou seja momentos de ganhar terreno e momentos de ceder terreno, mas a maioria de nós não quer ceder e sim ganhar...ganhar sempre. Numa relação sempre existe mais de um...e isso significa gostos, pensamentos, opiniões diferentes das nossas e se não cedemos espaços para novas ideias alem das nossas como vamos conviver com os outros? Eu acredito que em uma relação e primordial o respeito ao outro, o direito de não pensar como eu, não sentir como eu...É isso o que nos faz crescer como pessoas, como espíritos...
Amar alguém não nos da a garantia de sucesso, mas eu ainda acho que é um risco que vale a pena...
(Solbarreto)
Um comentário:
Parabens pelo texto. O ser humano complica o que poderia ser tao simples! Por vezes sao as convencoes sociais, o comodismo e querer absurdamente sentir que cumpre, dentro da normalidade todos os deveres conjugais... quando nao se trata de cumprir... trata-se de sentir. Acabei de escrever um texto em meu blog VIAJANTE DA VIDA sobre isso. Continue.
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